Sinopse


Nesta edição ilustrada, são narradas as mais diversas aventuras do feiticeiro imortal Magnus Bane, das aclamada séries de Cassandra Clare. Entre escapadas no Peru e resgates reais na Revolução Francesa, acompanhe fragmentos da vida do enigmático mago ocorridos em diversos países e períodos históricos, com aparições de figuras conhecidas como Clary, Tessa, Will e Alec, personagens de Os Instrumentos Mortais e As Peças Infernais.


Sabem quando você pega um livro pra ler já temendo que acabe rápido demais? Foi isso que pensei quando decidi ler As crônicas de Bane, vários meses após comprar.

The Mortal Instruments (e tudo associado a ela) é minha série favorita, e quem lê esses livros não pode deixar de se apaixonar pelo feiticeiro mais fabuloso, incrível, fodástico da trama: Magnus Bane. E mais perfeito que ele na série, é ter um livro exclusivo dele, mostrando suas aventuras através dos séculos.

Magnus Bane é o Alto Feiticeiro do Brooklin e tem sua primeira aparição em Cidade dos Ossos, primeiro livro da série Instrumentos Mortais. Nos livros seguintes ganha maior destaque e aparece também em As Peças Infernais. Trilogia da mesma autora que tem como pano de fundo o mesmo ambiente dos caçadores de Sombras.

As Crônicas de Bane é uma coletânea de crônicas que acompanham esse feiticeiro através de suas aventuras em diversos locais do mundo. O interessante é ver o que ocorre “por trás” das duas séries citadas acima, e outros contos que não tem muito envolvimento com o que já conhecemos desse universo.




Não quero dar spoiler de nenhum livro da autora, então vou me focar mais no que eu achei: Incrível! Só isso que tenho a dizer. Queria apontar apenas um conto favorito, mas não consegui escolher entre esses três:

Salvando Raphael Santiago – Onde acompanhamos Bane em sua tentativa de ajudar Raphael em sua transição para o mundo do vampirismo.

A Última Batalha do Instituto de Nova York – Onde vemos um pouco da juventude e começo das ações dos membros do Cículo.

Os Rumos de um Amor Verdadeiro (e os primeiros encontros) – Malec! Não preciso dizer mais nada desse conto, não é mesmo?

A diagramação é uma obra de arte, literalmente. Cada conto mostra uma arte meio que em formato de quadrinhos. O tamanho da fonte é confortável para leitura e as folhas amareladas também ajudam, de modo que em poucos dias você consegue devorar as 388 páginas.

Para quem leu e gostou das séries da Cassandra Clare, esse livro é leitura mais que obrigatória. 


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