Sinopse 

Continuação de Príncipe mecânico, “Princesa Mecânica” é ambientado no universo dos Caçadores de sombras, também explorado na série Os Instrumentos mortais, que chega agora ao cinema. Neste volume, o mistério sobre Tessa Gray e o Magistrado continua. Mas enquanto luta para descobrir mais sobre o próprio passado, a moça se envolve cada vez mais num triângulo amoroso que pode trazer consequências nefastas para ela, seu noivo, seu verdadeiro amor e os habitantes do Submundo.


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Princesa mecânica é o terceiro e último livro da mega, ultra, máster perfeita série As peças infernais, da autora Cassandra Clare. A trilogia é um prequel de Instrumentos mortais. Como este é o terceiro livro da série, não darei muitos detalhes pra não contar spoilers, mas pra quem leu saberá exatamente do que estarei falando.


O livro começa exatamente dois meses depois do término do segundo, onde um novo morador chega ao Instituto de Londres e me deixou louca de curiosidade pela continuação. Como assim a tia Cassie termina um livro daquela maneira? A minha sorte, na época em que li, foi que o livro seguinte estava próximo do lançamento.



Como este livro mostra o desfecho da trama, temos todas as respostas que rondam na mente da nossa protagonista e dos leitores respondida: Porque ela é como é e tem aquele dom especial? Ela é mesmo um membro do submundo? E se for, é somente aquilo mesmo?

Não achei o livro tão cheio de ação como os anteriores, mas temos algumas cenas de luta de tirar o fôlego. Principalmente a queda do vilão da trama: O Magistrado. Um ser inescrupuloso movido a vingança, utilizando de artifícios das trevas para animar um exército de autônomos para lidera-los visando a destruição de todos os caçadores de sombras.

Algo que adorei neste volume foi a presença do Magnus, um dos personagens mais queridos entre os Shadowhunter — e o meu favorito —, mais presente nesse livro. Dando seu apoio na batalha entre os Caçadores de Sombras contra o Magistrado e ajudando Henry em suas invenções.



Temos alguns casais formados, a continuação da linhagem dos Caçadores de Sombras. E por falar nisso, temos uma árvore genealógica das famílias Carstairs, Herondale e Lightwood no começo do livro. Eu achei bem legal, assim podemos acompanhar até onde chegaram: nas famílias presentes em Instrumentos Mortais. Mas senti falta da família Fairchild.

E o final? Simplesmente perfeito! Não podia ser melhor! Sabe quando você lê um livro e ao final solta aquele suspiro? Com essa série foi desse jeito pra mim.

Outra coisa que eu adorei da escrita da Cassie foi a forma como ela colocou pequenos elementos, coisas sutis que apenas os fãs que conhecem todas as suas obras conseguiriam perceber, mostrando uma ligação com Instrumentos Mortais. Tanto coisas que já vimos na série como o que esperamos ver no último livro: Cidade do fogo celestial.

A trilogia é simplesmente perfeita! E eu super recomendo a todos que amam fantasia, feiticeiros, vampiros e muito mistério. Romance? Tem também, mas não é o foco principal da série, o que a torna tão mais bem elaborada.

Um ponto negativo que achei nessa edição — apesar da minha ser da capa com brilho *-----* — foi a revisão conter alguns erros de digitação. Não prejudica a leitura, mas me incomodou bastante. De toda a série, esse foi o livro em que mais encontrei erros de revisão, o que pra mim foi triste, afinal a minha edição é a de colecionador.

Resenhas Anteriores:

Anjo Mecânico 
Príncipe Mecânico




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